Construir com sustentabilidade entrou de vez na agenda de empresas e indivíduos. Seja por questões de consciência ecológica ou apenas para atender a um mercado cada vez mais exigente, o fato é que a onda verde veio para ficar. E há inúmeros benefícios nisso. Pode apostar!

Agir com sustentabilidade na hora de construir era, para alguns, uma missão quase impossível. Com o passar dos anos, no entanto, e com o surgimento de novas tecnologias, construir com sustentabilidade se tornou não apenas uma realidade bastante factual, como também bem interessante do ponto de vista financeiro.

Isso resultou em novos métodos construtivos que, com base em pesquisa, conseguiram trazer soluções para tópicos bem sensíveis, como o reaproveitamento de materiais antes descartados e a realização de descartes (de resíduos da obra) de forma mais inteligente. Com menos lixo sendo gerado e mais materiais sendo reaproveitados, o resultado só poderia ser esse: mais economia ao construtor e menos impacto ambiental.

Definitivamente, os benefícios de se construir de modo sustentável são muitos. Neste artigo, vamos conhecer os 4 principais. Se gostar do conteúdo, não se esqueça de compartilhar!

Economia de recursos naturais

Um dos benefícios mais evidentes de se construir com sustentabilidade é o fato de que, nesse tipo de construção, o uso de recursos naturais é feito de modo mais consciente. Isso acontece justamente pelo fato de que, aqui, busca-se reaproveitar o máximo de materiais/insumos possíveis, o que tende a demandar menos recursos naturais.

Quer um exemplo? Se numa reforma eu consigo reutilizar as madeiras do telhado que seriam descartadas para outro fim, eu demando menos corte de árvores. E se o entulho de uma laje quebrada puder ser usado para nivelar o terreno de outra obra, não será preciso encomendar tantos caminhões de brita para “tapar” aquele “buraco”. Diminui a demanda.

Se você parar para analisar, muito daquele lixo pós-obra aí da sua casa poderia ser reaproveitado em outra construção ou até na sua própria. Precisamos colocar em prática a cultura dos 5 Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Repensar os materiais que queremos na nossa obra. Recusar métodos construtivos que sejam danosos ao meio ambiente. Reduzir o impacto que vamos gerar no meio ambiente. Reutilizar insumos e reciclar (ou encaminhar para reciclagem) o que pode ser reciclado: metal, plástico, papel.

Melhor apropriação dos espaços

O outro benefício de uma construção sustentável é que ela terá uma melhor apropriação dos espaços. O que é isso? É o uso consciente do espaço destinado a uma obra. Quando há uma apropriação racionalizada dos espaços que serão utilizados para se construir algo, automaticamente algumas perguntas são feitas ainda na etapa da elaboração do projeto:

  • Esse projeto dialoga com o meio ambiente local?
  • Os impactos causados serão compensados? Como?
  • Possíveis danos à natureza podem ser evitados?
  • Os recursos usados são os mais sustentáveis?
  • A técnica de construção utilizada é a menos invasiva?
  • O projeto terá impacto social positivo na comunidade local?

Questionamentos como esses ajudam a nortear uma construção, indicando se ela está caminhando para o caminho da sustentabilidade, ou indo justamente na direção oposta.

Uma boa apropriação de espaços, seja na construção de um prédio, de uma fábrica ou de um bairro inteiro de casas, requer a utilização de estratégias que diminuam ou eliminem, o quanto for possível, os impactos sociais e ambientais. Para isso, uma série de medidas – no âmbito da construção – podem ser tomadas. Elas vão desde o planejamento de áreas verdes; preservação de afluentes e cursos de rio; até a criação de espaços comunitários que permitam a troca de experiências interpessoais, criando ali um “senso de comunidade”.

Invariavelmente, toda obra, todo projeto de construção vai trazer algum prejuízo e algum impacto no local de execução. Mas quando queremos construir com sustentabilidade, é nosso dever garantir que aquele local seja “apropriado” com o menor dano possível.

Sintonia com o meio ambiente

O terceiro benefício de se construir com sustentabilidade talvez seja o mais óbvio de todos, que é o de manter o seu empreendimento em sintonia com o meio ambiente. Embora saibamos que toda construção traz algum tipo de impacto, quando escolhemos construir no “modo verde”, de alguma forma estamos tentando amenizar isso, pois passamos a buscar alternativas para que a obra cause o menor dano possível aos ecossistemas.

Um dado interessante é que o mercado imobiliário já entendeu que quanto mais sustentável for uma obra, mais valorizada ela tende a ser. E os investimentos necessários para mitigar impactos ambientais acabam sendo compensados no valor final do imóvel.

Isso quer dizer que uma obra sustentável pode sair mais cara? Às vezes sim, pois construir com sustentabilidade vai além de escolher produtos “amigáveis ao meio ambiente”. Em algumas situações, requer até ações de compensação, como o replantio de áreas verdes. 

Prejuízo, então, para o cliente final? Não, absolutamente! 

O cliente que opta por adquirir um empreendimento assim não sai no prejuízo. Esse investimento maior será compensado no médio prazo, afinal, edificações sustentáveis são mais econômicas e costumam consumir muito menos recursos naturais.

Compromisso com as próximas gerações

O último benefício que elencamos em nossa lista – para aqueles que optam por uma construção sustentável – talvez seja o menos palpável, mas tão importante quanto os anteriores, que é o compromisso assumido com o futuro das próximas gerações

Na medida em que você passa a 1) reduzir o uso de insumos; 2) fazer uma boa gestão dos resíduos e 3) a apropriação adequada dos espaços, você gera três consequências:

1) Redução do estresse ambiental em função de uma busca menos desvairada por recursos naturais;

2) Menor geração de lixo, uma vez que a boa gestão de resíduos prevê, entre outras coisas, a reciclagem de alguns dos componentes descartados;

3) Espaços ocupados de modo coerente, seja do ponto de vista da função social, ou em relação ao respeito ambiental. 

Aliás, comprometer-se com aqueles que virão não pode ser visto apenas como um mero benefício. Mas um dever ético, moral, que todos deveriam desenvolver. Diante da teia da vida, vivemos apenas por um “instante passageiro”. E não é justo que, nesse “instante passageiro”, façamos coisas que trarão consequências ruins para quem virá muito tempo depois.

Pense nisso e até a próxima.

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