Hoje em dia, cada vez mais marcas afirmam que seus produtos são “amigáveis ao meio ambiente”. Mas será que são mesmo? Definitivamente, você não deveria acreditar em tudo o que lê por aí!

Há um esforço cada vez maior por parte das marcas para se posicionarem como sendo “ecológicas” e “preocupadas com os ecossistemas”. Mas, acredite: nem todas as marcas que afirmam isso são, de fato, amigáveis ao meio ambiente. No caso da tinta mineral, será que ela realmente é boa para o meio ambiente, ou seria só um mito?

Algumas empresas empenham parte de seus investimentos em comunicação para convencer o público de que seus processos e produtos a tornam “empresas verdes”. Mas, quando alguém decide fazer uma investigação um pouco mais detalhada, no fim, muitas vezes descobre que tudo aquilo não passava de “propaganda enganosa”.

Para que uma empresa seja verdadeiramente considerada amigável ao meio ambiente, ela precisa ser certificada! Há selos específicos para cada ramo de atuação (construção civil, alimentício, etc.) que garantem se as práticas adotadas ali são ambientalmente corretas.

Mais que palavras, é preciso comprovar!

Meio ambiente como pauta

tinta mineral

Pesquisas mundo afora vêm demonstrado que as pessoas estão cada vez mais interessadas em temas ambientais. E isso tem um impacto direto na forma como elas querem se relacionar com as marcas daqui pra frente. Deste modo, para que uma marca atraia a atenção e a preferência dos consumidores, ela vai precisar não apenas entregar um bom produto/serviço, mas, também, convencer de que ela é “amiga da natureza”.

Levantamento feito pela Toluna trouxe dados interessantes. Nada menos que 94% dos internautas pesquisados disseram que preferem comprar produtos sustentáveis. E vai além: 92% confirmaram que a sustentabilidade é um fator que influencia no processo de compra.

Cientes dessa tendência, é natural que toda e qualquer empresa queira embarcar na onda – caso contrário, avaliam elas, perderão grandes fatias de mercado e poderão não subsistir. 

Qual é a razão da “onda verde”?

A essa altura você pode estar se perguntando: mas qual foi a razão dessa onda verde que estamos observando? Simples: as comunidades ao redor do mundo compreenderam que, ou elas mudam seus hábitos de consumo, optando por uma pegada cada vez mais ecológica, ou estarão contribuindo para um caos cada vez mais evidente no planeta.

Em 2021, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) revelou que a Terra vive um colapso ambiental que dificilmente conseguirá ser freado. E isso graças ao comportamento predatório que muitos de nós ainda têm em relação à natureza.

Portanto, a “razão” desta onda verde nada mais é do que um processo de “cair a ficha” das pessoas para a emergência global que coloca em risco a vida de todos nós – eu e você!

Greenwashing

Percebendo que precisam criar um posicionamento mais adequado aos novos tempos, muitas marcas investiram (e ainda investem) bilhões para passarem ao mundo a imagem de que estão “fazendo seu papel” diante de um problema tão sério. Mas nem todas as empresas que têm um “discurso verde” falam a verdade. O nome disso é greenwashing, e vale até para indústrias de tinta mineral e/ou produtos – em tese – ecológicos!

Greenwashing, que numa tradução livre seria tingido de verde ou lavado de verde, é quando empresas, governos, ONGs, entre outros, promovem ações, propagandas, campanhas sobre ser ambientalmente correto, mas, na prática, fazem o oposto.

Critérios para analisar uma marca

Como o consumidor pode, então, descobrir se está comprando de uma empresa realmente responsável? Basicamente, há três critérios a analisar. O primeiro é o próprio discurso em si. Como ela se comunica com seus clientes? Ela mantém um blog, por exemplo, com dicas sobre pautas sustentáveis e afins? É um primeiro passo. Mas, como vimos, não basta.

Depois de analisar como ela se posiciona publicamente, faça uma pesquisa sobre os produtos que ela comercializa. Será que utiliza ingredientes (em seu processo de produção) que são amigos da natureza? Não adianta o produto final ser “legalzinho” se os químicos utilizados causam poluição na atmosfera, nos rios, danos aos trabalhadores, etc.

Caso a empresa passe nos dois testes anteriores, veja se ela possui certificações. Cada área de atuação (construção civil, vestuário, alimentício, etc.) possui certificados próprios.

No caso das indústrias de tintas, que enquadram-se no ramo da construção civil, uma das certificações mais importantes vêm do Green Building Council, que tem por missão “transformar a indústria da construção civil e cultura da sociedade em direção à sustentabilidade, utilizando as forças de mercado para construir e operar edificações e comunidades de forma integrada. E, garantir o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, impactos socioambientais e uso de recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar das gerações presente e futuras”.

Tinta mineral da Kröten: boa para o meio ambiente?

Nós temos a maior satisfação em dizer que somos certificados pelo Green Building Council. Mas não é só isso. Nossa tinta é produzida a partir do silicato de potássio, ou vidro líquido, um produto atóxico, sem cheiro, transparente e que se solidifica após a secagem. Vale lembrar que nossas tintas não possuem os famosos VOCs (Compostos Orgânicos Voláteis), altamente poluentes e muito prejudiciais à saúde humana e animal.

E a tinta que você anda comprando por aí, realmente é ecológica? 

Cuidado para não cair no greenwashing. Pesquise!

Pensou em tinta mineral amiga do meio ambiente, pensou Kröten Ecotintas.

Outros produtos Kröten

Se você também acredita em um mundo realmente comprometido com a sustentabilidade e com as futuras gerações, que tal conhecer melhor os nossos produtos?!

Até a próxima.

3 thoughts on “Tinta mineral é boa para o meio ambiente: Verdade ou Mito?

  1. Green Group - Cibele says:

    Eu já ouvi falar de tinta mineral, estudei um pouco e me parece uma boa opção, uma pena é o valor ser muito alto para os tempos de hoje. As empresas se aproveitam da sustentabilidade para aumentar os preços

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